Energia Inteligente para um Futuro Sustentável
Pensar em energia Circular é aproveitar toda fonte energética, transformando-a em recursos financeiros e benefícios sociais.
Toda Cidade e toda Empresa tem potencial gerador de Energia.
A Eficiência depende do Ciclo de Geração e Transporte dessa Energia.
Fazer isso com eficiência e baixa pegada de Carbono, é o Desafio do Século.
Consuma Créditos de Energia GD
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Nossas operações de Data Center tem a capacidade para consumir 100% da energia oriundas de crédito de GD.
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No modelo de auto financiamento, o ROI chega a 34% e com Payback em 18 meses.
 
Modelos de Negócio
Monetização de Gás, Biogás ou Biomassa
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Utilizamos a energia ociosa como fonte de receita por uso de Data Centers, Fertilizantes e Créditos de Carbono. Também é possível criar um Fundo Net Zero City, fazendo com que pagadores de taxa de lixo, tornem-se cotistas.
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A partir do auto financiamento, os números de ROI podem chegar a 43% com Payback em 16 meses.
 
Utilize o excedente de geração de Energia
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Utilização de Data Centers como ponto de equilíbrio na geração de energia acima da demanda, como se fossem baterias dentro do sistema elétrico.
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Expectativa de ROI de 15% a 28% com uso dos Data Centers e Payback de 18 Meses.
 
Eficiência Energética
Acompanhe abaixo um bate papo detalhado sobre como o uso de Data Centers de Verificação Incentivada de Ativos Financeiros Criptografados aumenta a sua eficiência energética.
Facilitamos seu acesso a capital
Precisa de capital para importação de Data Centers ou equipamentos de energia?
Cotações e Importação de Equipamentos para Data Centers
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Nós facilitamos as cotações para ASICS com diversos fabricantes e fornecedores.
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Utilize nossa rede de fornecedores especializados e encontre equipamentos com disponibilidade imediata.
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Procurement e Frete Internacional facilitados e de acordo com as regras aduaneiras do Brasil.
 
Data Centers como omo uma solução potencial para o desperdício no setor energético do Brasil
A mineração de Bitcoin pode servir como uma solução parcial viável para os crescentes problemas de desperdício de energia renovável no Brasil, especialmente em regiões como o Nordeste, onde o excesso de oferta de energia eólica e solar é mais agudo.
Por seu design, a mineração de Bitcoin é um processo que consome muita energia e pode funcionar como uma carga flexível e interruptível — isto é, as operações podem aumentar durante períodos de geração excedente (por exemplo, em dias ensolarados ou ventosos com baixa demanda) e diminuir quando a rede precisa dessa energia para outros usos. Isso transforma uma energia que seria desperdiçada em uma fonte de receita, ajudando a estabilizar a rede, reduzir perdas financeiras para os geradores e até proteger contra a volatilidade dos preços em investimentos renováveis.
No contexto brasileiro, onde o desperdício (curtailment) está projetado para atingir 8% nacionalmente (e até 11% no Nordeste) até 2035, essa abordagem poderia mitigar parte das perdas anuais estimadas em R$ 1,7 bilhão, ao mesmo tempo que complementa soluções de longo prazo, como melhorias em transmissão e armazenamento por baterias.
Funcionamento e precedentes globais
Os Data Centers de mineração de Bitcoin podem ser localizadas próximas a fontes renováveis, consumindo energia excedente que a rede não consegue transmitir ou armazenar. Por exemplo, os mineradores fornecem uma “carga estável e previsível” que pode ser ajustada em tempo real, evitando a necessidade de desligar completamente as usinas renováveis.
Estudos mostram que isso reduz as taxas de desperdício, como observado no Texas, onde fazendas de mineração otimizadas minimizaram o desperdício de energia eólica e solar.
Globalmente, as operações de criptomoedas estão cada vez mais direcionadas para fontes renováveis desperdiçadas, reduzindo custos de produção e evitando sobrecarga da rede — monetizando energia que seria perdida.
Na América Latina, o Paraguai redirecionou excedentes hidrelétricos (semelhantes à hidreletricidade predominante no Brasil) para mineradoras de Bitcoin, gerando receitas maiores do que a exportação barata para países vizinhos como o Brasil.
Relevância e exemplos emergentes no Brasil
A matriz energética do Brasil, com 80-90% de renováveis e crescimento acelerado de solar e eólica, cria condições ideais para isso.
Empresas estatais já estão experimentando: a Eletrobras anunciou uma operação de mineração de Bitcoin na Bahia (uma área com alto desperdício de energia solar e eólica), vinculando-a a data centers e infraestrutura de inteligência artificial para usar energia barata e potencialmente excedente. Semelhantemente, a Petrobras, que controla 88% da produção energética do Brasil, está minerando Bitcoin com gás queimado da extração de petróleo — uma forma de energia desperdiçada similar ao desperdício — para reduzir emissões e desperdício. Iniciativas privadas, como a parceria da Adecoagro com a Tether, utilizam energia renovável para mineração, explorando eficiências na intersecção entre energia e economia digital.
Essas iniciativas demonstram viabilidade prática, especialmente porque os altos custos energéticos da mineração (mais de 75% em eletricidade) tornam a energia ultra-barata do desperdício economicamente atraente.
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